Imagem: Divulgação
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MAIS: "'CQC' é prioridade e foi o que os projetou", diz Tas sobre Luque e Rafinha
Por TAYNARA MAGAROTTO
SÃO PAULO - Com apresentação de Rafinha Bastos, estreia nesta terça-feira (4), às 22 horas, “A Liga”. A atração promete levar o telespectador a enxergar a realidade – em vários aspectos – jamais vistas, com muito jornalismo investigativo e “mão na massa”. Ao Famosidades, Rafinha Bastos contou que vive cada notícia da atração “na pele”.
O programa se consiste em analisar um tema sob diversos pontos de vista. Como? Além de Bastos, o programa contará com a presença dos repórteres Rosanne Mulholland, Thaíde e Débora Vilalba, que viverão a notícia como nenhum profissional viveu ainda na TV brasileira.
E Rafinha Bastos já alertou que “A Liga” será bem diferente do quadro que tem no “CQC – Custe o Que Custar”, “Proteste Já”. “’A Liga’ não vai buscar resolver nenhum problema. Ele vai contar excelentes histórias, Por meio de experiências de seus repórteres”, declarou Bastos, que entre os repórteres do “CQC” é um dos dois que têm seus programas solos na emissora – assim como Marco Luque.
E Bastos contou um pouco do que já preparou para os primeiros episódios do programa, onde mostra a vida de moradores de rua: “Eu dormi na rua, e como não tinha dinheiro, pedi esmola. Tive bastante contato com os moradores de rua. Eu tinha minha câmera, mas ninguém via, claro”. “Não é nada caricato. Eu realmente vivi a experiência. Esse programa é mais do que um retrato, é uma vivência."
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Imagem: Orlando Oliveira/AgNews

Questionado qual foi a impressão que teve ao “morar” na rua, Rafinha disse que as histórias o surpreenderam. “Quem mora na rua não necessariamente foi obrigado a morar na rua. Alguns preferem, outros não tiveram opção mesmo. Tem até caso de um homem que foi morar na rua porque brigou com a mulher”, lembrou. “Nunca tive uma visão radical sobre o morador de rua. Você viver a realidade te possibilita ver São Paulo diferente”, declarou ele, que afirmou que as pessoas até foram solidárias quando pediu dinheiro.
Além disso, o humorista contou que as pessoas se identificam com ele: “Um exemplo disso é quando estava na noite do desabamento do Morro do Bumba [em Niterói]. Um dia depois, um bombeiro veio falar comigo e chorou”, disparou.
E parece que “A Liga” terá mesmo uma meta diferente do que os telespectadores estão acostumados. “’A Liga’ tem objetivo de expor realidades, e não objetivos políticos. Não tem mensagem política”, contou.
Perguntado se rolou algum tipo de ciúme entre os repórteres do “CQC” em relação ao seu programa, Rafinha Bastos deixou claro que não teve nenhum “stress”. “Sinceramente, acho que ‘A Liga’ foge muito do ‘CQC’. Não sei se o resto do pessoal tivesse vontade de estar na ‘A Liga’. Está muito puxado, mas o programa envolve tanto”, finalizou.

Bom,espero que tenham gostado e se gostarem do programa comente aqui o que achou eu irei colocar no twitter e da RP com o link do post para o twitter do Rafinha espero que ele nos responda!!!
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